Tuia Nana
– Nome científico: obtusa Chamaecyparis nana
– Nome comum: cipreste hinoki, Tuia Nana, cipreste nana.
– Família: Cupressaceae (Cupressaceae).
– Origem: Japão.
– Conífera de crescimento lento e bastante longa.
– Luz: Evitar a exposição direta ao sol durante o período de calor máximo.
– Irrigação: – Manter o substrato limpo (sem outras plantas) para secar completamente.
– Deve-se tomar cuidado com o excesso de água por causa do cálcio em demasia, por isso é aconselhável regar com água da chuva ou acidificados com ácido cítrico.
– Adubação: A cada 20 dias na primavera e no verão-outono. Não adubar no inverno.
– Poda: – A primeira poda da estrutura radicular deverá ser feita no final do inverno. Durante o transplante, de preferência junto com a redução seletiva do vaso.
– Para fazer o modelo mais compacto deve-se pinçar os novos brotos com os dedos.
– Aramação: – Os fios de arame para o posiçionamento do tronco e dos galhos pode ser feito em qualquer época do ano, embora seja preferível esperar pelo menos três meses após o transplante.
– Transplante: – Em torno de 3-4 anos, no final do inverno, início da primavera.
– Você pode usar um substrato com base em 80% do solo rico em húmus e sem calcário, e 20% de areia grossa ou equivalente.
– Pragas: – Aranha vermelha (aranhiço vermelho). Uma dica importante é colocar uma folha de papel embaixo da copa e xacoalhar bastante, assim verifica-se a presença do aranhiço que pode ser combatido facilmente com calda sulfocálçica.
– Multiplicação:
– A Tuia Nana se propaga por sementes ou mudas. Quando fizer a poda no início da primavera, aproveite os galhos e espete-os em areia grossa deixando lá até o próximo inverno. O ideal é manter a areia sempre úmida (regar pelo menos uma vez ao dia) e em pleno sol.
A Nana tem uma peculiaridade até hoje não entendida por muitos bonsaístas. Morre sem motivo algum. Alguns bonsaístas até já desistiram de cultivá-la por esta questão devido ao fato de a planta ser bem cuidada e sem mais nem menos vir a óbito.