Serissa Foetida

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Nome científico: Serissa Phoetida

– Nome popular: Serissa, Seri, Árvore das mil estrelas, junho de Neve

Família: Rubiaceae (Rubiaceae).

Origem: Sul da China e Sudeste Asiático.

A Serissa ou Seri é um arbusto perene. É uma das árvores que são típicas e fáceis para começar no cultivo de bonsai. Apreciado pela multidão de pequenas flores brancas que aparecem no verão, o que te dá o nome de uma árvore de milhares de estrelas.
Existem variedades com folhas variegadas de creme e bordas verde ou amarela.
Tem um sistema radicular muito interessante fato de que podemos aproveitar.

Temperaturas

– Não gosta de temperaturas baixas, assim que no inverno deve ser protegido do frio dentro de casa ou em casa de vegetação, com muita luz e temperaturas acima de 12 º C.
– Em climas mediterrânicos, pode estar fora no sol durante todo o ano (cuidado com o sol durante o verão).

Umidade

– No verão, você pode manter um recipiente em uma bandeja de pedras molhadas, mas sempre evitando as raízes estão em contato direto com a água, conseguindo assim um ar mais úmido ao redor. Isto não é para fazer durante o inverno.

– Substrato

– Uma boa combinação é de 50% de terra de jardim, composto de 20% e 30% de areia de sílica ou de rio.
– Outra boa opção é 100% Akadama, ou misturado com 20% de cascalho vulcânico.
– Tenha cuidado com o conteúdo de calcário no solo, para provocar as folhas amarelas e fracas.
– Os substratos turfa, muito devido ao excesso de humidade que podem resultar de um fluxo pobre do sangue, podem causar a doença (raízes do fungo).

– Irrigação

– Mantenha sempre o solo esponjoso, ou seja, ligeiramente úmido, impedindo o ressecamento ou fissuras (no período de verão no inverno).
– Devido às suas grandes necessidades de água e umidade, um problema muito comum é enraizado geralmente causada por fungo de podridão (Phytophthora), normalmente por excesso de rega no interior, onde o solo seca mais devagar.
Esse problema é facilmente resolvido, deixando a superfície secar entre regas.
– Assegurar a boa drenagem, verificando o excesso de água.

Adubação

– A cada 15 ou 20 dias a partir do início do período de crescimento até a fase de repouso, com adubo líquido para bonsai.
– Não é aconselhável adubar nos meses de verão, nem depois do transplante.
– E muito importante a falta de adubação nas épocas em que o crescimento pára,  pois é muito sensível ao excesso de fertilizantes (folhas amarelas).
– Eles não toleram altas doses de fertilizantes, sendo uma das razões pelas quais as folhas podem amarelar.

– Poda

– Ao serem podadas formam um mau cheiro, principalmente as raízes, o que a faz o phoetida no nome, fétido.
– Remova todos os ramos da base do tronco.
– Retire os galhos muito longos, mantendo-se esclarecer as mais densas áreas para ajudar a conservar a sua força.
– Também é conveniente remover as flores passadas para encorajar novo florescimento.
– Se você não quiser estragar a flor, evitar beliscar (meses no Hemisfério Norte) de setembro e outubro.
– Para manter a árvore compacta deve-se proceder a uma boa poda a cada 1-2 anos.

– Aramação

– O posicionamento do tronco e os ramos são realizadas no final da primavera ao outono, de preferência durante o último período.
– A colocação de galhos e tronco através da aramação será realizado entre a primavera eo outono tomando cuidado para não danificar a casca.
– Tenha muito cuidado com esta operação, porque os ramos são frágeis e a densidade de sua folhagem podem dificultar essa tarefa.
– Proteja o tronco quando usada, por prender os arames que envolvem grandes movimentos de direção de galhos e tronco.
– Uma alternativa ao uso do arame de modelagem é a utilização de poda.
– O melhor momento para a aramação é a primavera, mas o bonsai Serissa é um tipo que permite a vedação a qualquer momento, mas com a condição de que os ramos sejam lenhosos.
– Também amarrar os brotos novos, para quando eles alcançarem o tamanho desejado, ja estejam lenhosas (principalmente no período de verão-outono).

– Transplante

– A cada 2 ou 3 anos, preferencialmente na primavera antes que comece a brotar em substrato à base de 50% areia grossa, 20% de turfa e 30% terra.
– Em geral, as raízes devem ser cortadas no momento do transplante, eliminando cerca de cerca de 1 / 3 da massa de raízes.
– Remova a raízes indesejáveis.

– Pragas

– Ácaros, pulgões, cochonilhas e lagartas.

– Doenças

– A podridão radicular é uma das causas mais comuns de falha, entre outras coisas faz com que as folhas percam a cor e caiam.
– Como um fungicida preventivo pode ser aplicada, mas acima de tudo para controlar o excesso de umidade no substrato. Evite poças.
– Arejar o ambiente, porque a Serissa é propenso a podridão.

– Multiplicação

– Fácil de estaquia no final da primavera ou início do verão.

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